Até o momento estamos mantendo a meta planejada para competição que é ficar entre as 5 potências mundiais, algo difícil mas não impossível.
Ontem foi possível ver o motivo pelo qual a Grã Betanha, sempre esteve entre as cinco maiores potências da natação paraolímpica, com uma atuação sem igual até o momento, a equipe da rainha conquistou sete medalhas de ouro em apenas um dia e pulou da 9ª para a espetacular 3ª posição, apenas uma medalha de ouro a menos que os Estados Unidos.
Para o Brasil também foi o melhor dia até então, com as fantásticas atuações de Andre (que mais uma vez quebrou o recorde mundial dos 100 livre, se tornando o primeiro atleta paraolímpico a nadar abaixo dos 51 segundos), Daniel (que conquistou mais um ouro na prova dos 50 costas e se mantem 100% na competição), Edênia (que voltou a nadar muito bem nas provas de costas com medalha de ouro e livre no revezamento com medalha de prata), Clodoaldo (que surpreendeu a todos ao nadar abaixo de 36 segundos novamente, após ficar mais de um ano parado) e claro todos os integrantes dos revezamentos 20 pontos feminino (medalha de prata com Ana, Letícia, Joana e Edênia) e masculino (5ª lugar com menos 4 segundos entre as etapas, composto por Adriano, Genezi, Clodoaldo e Daniel).
Após cair para a 7ª posição ao termino das finais do segundo dia (um dia muito bom para o Canadá), o Brasil com as atuações acima descritas até o termino do terceiro dia, voltou a ocupar a tão almejada (e planejada) 5ª posição do quadro de medalhas. Importante observar que, entre os cinco melhores paises até o momento o Brasil possui a menor equipe.
Abaixo o quadro de medalhas atualizado:
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Enquanto escrevo esse post, tenho o prazer de anunciar que acabamos de ganhar mais uma medalha no mundial, Andre Brasil acaba de ganhar a final dos 400m livre com o tempo de 04:05.95, muito perto do recorde mundial da prova.
Continuo no próximo post... muito trabalho por aqui e a mesma torcida de todos... Vai Brasil!!!!
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